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13/03/2007

a patética fadinha dos blogs

eu estou fazendo um trabalho em outros blogs, como tenho anunciado, nada de importante, mas a possibilidade de espalhar algumas coisas necessários por aí, quando fui surpreendido pelo e.mail de um amigo. Eu na verdade, como sou tolinho, nunca percebo nada: quem vem aqui, quem vai, quem transita e o que faz. não sei de nada mesmo. não sei nem quantas pessoas entram e blábláblá.... sei apenas dos e.mails que recebo, comentando esse ou aquele escrito.

pois este preâmbulo é para contar que, de fonte segura, sei que a titular do SubRosa (pronto, se quer propaganda, aí está!), tem andado por aqui. para quem não lembra exatamente, mas tem ainda na cabeça, trata-se de uma velha que, por anos, zanzou na internet, nos tempos que esse era um espaço menos democrático, de mais difícil acesso com um blog que reproduzia essa ou aquela poesia e fazia lá suas críticas.

a tal velha falava de sua posição cultural, de querida no meio acadêmico, 'pendurando' na internet títulos de professora disso e doutora naquilo (acho que era de literatura alguma coisa - não era comparada não)... enfim, não lembro direito, mas a tal velha fez muitos conhecimentos, passou a se relacionar com algumas pessoas por email, a telefonar para outras tantas e assim foi ficando. daí aconteceu de outras mulheres com seus blogs criarem uma espécie de rede de amigas onde trocavam informações, receitas de pudim e poesias. e ela, a pessoa de quem falo se denominava 'a fada dos blogs'.

bom, se está chato demais, pule para outro post ou outro blog que eu vou entender perfeitamente :)
essa velha era chata pra caramba, completamente por fora de tudo e se metia na vida alheia que era uma beleza. ensaiou comigo e eu mandei ela tomar no cú inúmeras vezes.
essa mulherzinha absolutamente desinteressante falava em alto e bom tom que sofria de um câncer terminal, que sofria muito e blábláblá... com isso, acredito que as pessoas ficassem penalizadas e a tratassem com a deferência que todo paciente terminal merece.

e agora, um belo dia recebo um e.mail de uma amiga dizendo que a velha tinha morrido. pronto, morri de arrependimento por ter xingado no passado e tal e coisa. a notícia se alastrou pela net causando mesmo uma certa comoção entre os poucos amigos do seu círculo. logo depois outro e.mai e a comprovação de que a mulher não morreu coisa nenhuma, estava fazendo um showzinho na esperança de angariar alguma notoriedade. eu coloquei a boca no mundo aqui e várias pessoas colocaram.

claro que não ganhou notoriedade alguma, apenas o escárnio das pessoas que, num primeiro momento, acreditaram na tal morte. e, como ela em vida já não era ninguém, ressuscitada então foi um fiasco! agora, rediviva (talvez ela seja uma espécie de zumbi patético!) anda por aí, fantasma velho e sem dentes, arrastando as correntes do seu fracasso e deixando suas pegadas com o seu IP 201.9.195.110.

insepulta, visita um e outro sorrateiramente, tolinha, jeka, patética. um nada que pretendeu através da mentira ser uma coisa e não conseguiu. criou então outra mentira, maior, mais comovente e também fracassou sendo desmascarada. não imagino o quê, mas talvez ela esteja se sentindo beneficiada de alguma forma... o que eu fico pensando é que não se faz mais câncer terminal como antigamente...

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Nada encontrado. Seria ousadia demais definir o indefinível, dizer quem sou ou se sou. Deve ser uma miscelânia de idéias entrecortadas, salpicadas de perguntas sem respostas e indecisões doloridas. O que mais poderia ser?

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