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06/12/2008

Crocodilos

A impossibilidade de impor minha vontade mina minha confiança. Em mim. Não uma vontade prepotente ou uma vontade que dita, mas um desejo suave, leve... de que as coisas sejam mais leves... de que as pessoas não sejam essa eterna metralhadora inútil que ataca tudo e todos e, de verdade, não faz nada, não tem crédito... ou tem crédito para meia dúzia de bobões.... não sei como determinadas pessoas deitam a cabeça no travesseiro e dormem (dormem?) diante de tanta besteira, diante da própria incompetência, valendo-se apenas de oportunismos políticos.
Criticar alguma coisa pode ser válido, mas quando se critica o mundo.... há algo errado, muito errado. É verdade que o pavão não vê sua cauda (por isso confio mais em crocodilos, esses sim poderosos e apolíticos). O homem é uma calamidade, um aborto da natureza, uma inconseqüência divina. Quero sempre (mais e mais) sair de perto de tudo isso e renascer em outro lugar, numa outra dimensão, numa vida e história limpas, honestas...

3 comentários:

Anônimo disse...

Sua vontade...não prepotente e não dita.. mas suave e leve...desejando que as pessoas tenham mais critérios...te fazendo querer sair de tudo isso..e renascer nuna história limpa,honesta....geraldo...percebo uma luz no fim do tunél...e a sua verdade já foi imposta.

Anônimo disse...

Anônimo disse...
Sua vontade...não prepotente e não dita.. mas suave e leve...desejando que as pessoas tenham mais critérios...te fazendo querer sair de tudo isso..e renascer nuna história limpa,honesta....geraldo...percebo uma luz no fim do tunél...e a sua verdade já foi imposta.

6 de Dezembro de 2008 21:15

Anônimo disse...

sua verdade já foi imposta e se chama apenas inveja

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Nada encontrado. Seria ousadia demais definir o indefinível, dizer quem sou ou se sou. Deve ser uma miscelânia de idéias entrecortadas, salpicadas de perguntas sem respostas e indecisões doloridas. O que mais poderia ser?

Em suma...

"Em suma, namorei o diabo sem ter coragem para ir até o fim"
Sartre

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