'dia....
a moça chega de mansinho, pergunta se estou bem e essas coisinhas de praxe que, de longe, lembram a educada preocupação que os viventes têm uns com os outros. depois conta, entre reticências, que está se arrumando pra ir a uma festa (como será uma festa em cidade do interior?)... eu digo:'ah, que bom'. mentira. não acho ruim nem bom. me é indiferente o que as pessoas fazem. é só esse 'dia, cumpadre' que incomporamos mineiramente na internet. desnecessário, óbvio, mas vigente ainda.... como se fôssemos matutos de zeros e uns, mordendo capim e caminhando indolentemente por estradinhas magras de terra...
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