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11/03/2007

o final do dia e do fim de semana se apresenta com uma boa perspectiva para mim. creio já ter dado de mim o que me era possível e agora me recolho para encarnar o personagem do diretor de programas, envolvido com cenógrafos, iluminadores e produtores.... com eles a mentirada é igual, mas a cobrança é menor.

juliana me aparece dizendo que Liberdade, liberdade é de um tal Preto Jóia... o nome é desestimulador. Será mesmo? Será que ele não comprou do joão gilberto? preferia que fosse assim. Como uma pessoa pode se autodominar Preto Jóia? - passei a detestar o samba.

o exemplo desse Preto Jóia (que patético, meu deus!) é bem esclarecedor, se colocado às avessas nos encontros da internet.... um monte de 'pretos jóias' se apresentam, dizendo que são a daniele do leblon. e, na net, estamos mais propensos a acreditar do que a desacreditar, embora digamos sempre (até para nós mesmos!) que estamos desconfiados...

pretendo desinstalar o MSN do meu computador como forma de não ser agressivo com as pessoas que não entendem nada, mas também não têm nada a ver com toda a história. fico pensando que o MSN é uma espécie de vínculo que prometo às pessoas, omitindo que não terei vínculo nenhum... mas como é um vício, só desinstalando o programa...

3 comentários:

Anônimo disse...

O que vc decidir eu respeitarei. mas saiba que vc é um presente de 2007 pra minha vida. não quero te perder de vista, de fala, de leitura, de tudo.
saudades
carinho
bjocas
B.

G disse...

Não coisifique as coisas. O que eu escreveo genéricamente, é o que é: genérico

Anônimo disse...

hehehe. Falei lá num guardanapo sobre isso. Preto Jóia trabalhava com lapidação de diamantes. O chefe dele, um alemão, se não me engano, perguntava toda hora: "o preto, cadê a jóia?"

o apelido pegou.

Conheci a figura em 98 no casamento de um amigo. Gente muito boa.

A noiva pensou que ia entrar no salão de festas ao som de "eu sei que vou te amar" tocado num órgão eletrônico, aquela mesmice. Mas o noivo, da bateria da Imperatriz, sabia que ela gostava muito de "Liberdade, Liberdade". Vários componentes da Imperatriz permaneceram escondidos até que ela entrasse no salão. Aí veio o vozeirão do Preto Jóia puxando a bateria.

Liberdade!, Liberdade!
Abre as asas sobre nós

tum dum. tum dum!

E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz,

tum dum tum dum dum rum dum!

A noiva abriu o sorriso, desceu dos saltos altos e entrou sambando no pé.

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Nada encontrado. Seria ousadia demais definir o indefinível, dizer quem sou ou se sou. Deve ser uma miscelânia de idéias entrecortadas, salpicadas de perguntas sem respostas e indecisões doloridas. O que mais poderia ser?

Em suma...

"Em suma, namorei o diabo sem ter coragem para ir até o fim"
Sartre

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