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02/04/2007

idéias desordenadas

a reunião de pauta, acaba numa coisa juquinha, porque só uma pessoa está verdadeiramente atenta aos temas propostos (e não sou eu). o resto é um grupo de delirantes e semi-analfabetos que, sem dúvida contribuem e muito, mas no plano médio, jeka.
quando, numa das pontas, está uma reunião de pautas juquinha, na outra ponta está um programa mediano, talvez correto, mas nada mais.
muito difícil passar para quem faz o programa que não é nada daquilo, que talvez todos nós estejamos seguindo um caminho diferente, não ousando pensar, crescer. o que se vê são as propostas apenas mais bacaninhas sendo absolvidas porque existem metas e cronogramas a serem cumpridos.
eu fico no meio disso, fazendo também parte desse mesmo grupo, e com um tédio enorme por saber que está tudo errado e não provocar alguma coisa diferente. e não provoco porque sei de todas as limitações operacionais e também da minha enorme preguiça. sento num bar e a larissa, deslumbrada, diz que está gostando muito do programa e recebo enorme quantidade de e.mails dos órfãos da novela das 8, que optam pelo programa, tratando-o elogiosamente, pedindo cópias e reapresentações. e eu fico olhando aquilo tudo.......

o que me falta nessa história toda é alguém com quem eu possa sentar para conversar. não imagino que eu sozinho dê conta de uma série de coisas que fervilham na minha cabeça desordenadamente. por mais medíocres e tolinhas que sejam, começo a sentir vontade de dividir isso tudo, deixar alguém pensando junto, alguém entendendo o que não está entendido. não é só isso: é, na divisão de pensamentos sobre tudo, pertmitir a criação de um super-ego que redirecione ou não as propostas. porque a minha criação pífia e desordenada vai sempre me encaminhar para o novelão de 7.800 capítulos, um show de trumam tolinho, quando eu quero mesmo é escrever livrinhos baratos de pulp fiction

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Nada encontrado. Seria ousadia demais definir o indefinível, dizer quem sou ou se sou. Deve ser uma miscelânia de idéias entrecortadas, salpicadas de perguntas sem respostas e indecisões doloridas. O que mais poderia ser?

Em suma...

"Em suma, namorei o diabo sem ter coragem para ir até o fim"
Sartre

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