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16/02/2007

recebo correspondência de uma amiga que não vejo há anos. F. me conta que esteve viajando pelo interior do país e alguns outros da américa do sul. sua história é a seguinte: três anos atrás ela foi seqüentrada por dois homens que a puseram em cativeiro. logo depois os homens se desentederam e um matou o outro numa tocaia. o que restou, S., desistiu de continuar exigindo resgate e passou a estuprar F freqüentemente. o camarada tinha também a estranha mania de colecionar imagens de santas, tanto em papel quanto em gesso.
estavam num subúrbio qualquer e F. começou a sentir muito prazer com seu algoz, começou a implorar para ser estuprada em meio às imagens de santas e velas acesas.
O cara libertou F., que não quis mais ir embora. Os dois viviam juntos e sobreviviam de pequenos golpes, assaltos, coisas corriqueiras. quando queria trepar, ele a tinha que amarrar violentamente para consumar o estupro.
num dos roubos, s. foi baleado e morreu ali mesmo, na rua, nos braços da minha amiga. ela fugiu desesperada, quase linchada no local e resolveu sair do estado. depois encontrou uma menina de 17 anos, classe média. foi a revolução total. F se apaixonou perdidamente pela menina e começaram a viajar. pelo qyue me contaram, estão muito felizes e não querem mais saber dos homens. embora a jovem seja soropositiva, parece que vivem muito bem e felizes.

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Nada encontrado. Seria ousadia demais definir o indefinível, dizer quem sou ou se sou. Deve ser uma miscelânia de idéias entrecortadas, salpicadas de perguntas sem respostas e indecisões doloridas. O que mais poderia ser?

Em suma...

"Em suma, namorei o diabo sem ter coragem para ir até o fim"
Sartre

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